Martin Varsavsky nos cuenta varios episodios de la WEB 2.0... y también nos cuenta el cuento de FACE BOOK en :
sábado, noviembre 17, 2007
Acerca de la WEB 2.0
Martin Varsavsky nos cuenta varios episodios de la WEB 2.0... y también nos cuenta el cuento de FACE BOOK en :
Video de los Hijos de ALI PRIMERA
Ali Primera fue un canta autor venezolano que nació en el Estado Falcón y que sus canciones eran siempre "revolucionarias". El Gobierno ha tomado sus canciones para animar su tipo de gobierno "socialista", pero la familia de Aliria Primera no ha compartido ese hecho y en este video se verá y oira claramente la voz de los Hijos de Ali Primera que repudian a este gobierno.
viernes, noviembre 16, 2007
Venezuela: el Blog de Vladimir Gessen
En este Blog del Phicólogo Venezolano Gessen se desarrollan interesantes temas como: "El Desenlace Castrense"; el Rey y Chávez en el Diván Psicológico; Claves para entnder el caso Baduel; Chávez vs. Baduel: Gobierno y Oposición; La Oposición de la Oposición; Carta Abierta a Marcel Granier; El líder que desune; Venezuela en Videos...etc..
Por que Chávez não se cala
Sexta-feira, Novembro 16, 2007
Por que Chávez não se cala
Chávez calado já está errado
A reação do rei espanhol aos insultos do caudilho levanta outra questão: a inércia dos governantes perante a destruição da democracia na Venezuela y Lula: apoio a Chávez e elogios ao continuísmo.
Diogo Schelp
Cada vez que os mandatários latino-americanos se reúnem, Hugo Chávez rouba a cena. Como alternativa ao tédio das reuniões de cúpula, o presidente venezuelano oferece aos jornalistas momentos histriônicos e destempero verbal. Dessa forma, seja qual for o tema da reunião, ele acaba por levar as manchetes. Na Cúpula Ibero-Americana em Santiago do Chile, encerrada no sábado 10, a estratégia falhou: o rei Juan Carlos, da Espanha, perdeu a paciência e mandou Chávez calar a boca diante das câmeras de televisão. O rei reagia à provocação. O petroditador atacou José María Aznar, ex-presidente do governo espanhol, ausente ao encontro. Chávez não deixava o atual chefe de governo da Espanha, José Luis Rodríguez Zapatero, terminar sua réplica ao insulto. O rei tomou então atitude esperada há tempos em encontros desse tipo e disparou: "Por que não se cala?". Diz o cientista político venezuelano Ricardo Sucre Heredía: "Essa foi a primeira vez que Chávez ouviu uma resposta tão contundente a seus insultos habituais, em um encontro dessa importância".
A reação de Juan Carlos trouxe satisfação a todos os torturados pela verborragia de Chávez. A questão é por que ninguém tinha reagido antes. Há várias explicações para a omissão de governantes latino-americanos e europeus diante das medidas tomadas pelo coronel para destruir a democracia na Venezuela – nenhuma delas honrosa. Alguns presidentes latino-americanos simplesmente comem na mão de Chávez. O argentino Néstor Kirchner conseguiu arrumar as contas domésticas com a ajuda de 5 bilhões de dólares retirados dos cofres públicos venezuelanos. Outros são companheiros na marcha da insensatez e compartilham dos mesmos objetivos.
Evo Morales, da Bolívia, Daniel Ortega, da Nicarágua, e Rafael Correa, do Equador, estão entre eles. Já o presidente Lula, como demonstrou na semana passada, acompanha com enorme e suspeito interesse a metodologia empregada por Chávez para dar revestimento constitucional à sua ditadura.
Muitos governos europeus de centro-esquerda tratam Chávez com carinho. Zapatero era um deles até o embate na cúpula ibero-americana. Esquerdistas europeus são tradicionalmente tolerantes com os ditadores em terra alheia. Atentos à menor ameaça à democracia e ao direito das minorias em seu próprio país, eles vêem como natural, se não como desejável, que cubanos e venezuelanos vivam sob o jugo de caudilhos.
A condescendência com o coronel venezuelano na cúpula não se justifica por nenhuma regra diplomática. No passado, reuniões similares foram oportunidades para condenar atitudes autoritárias de governantes. Na cúpula de 1992, em Madri, o presidente peruano Alberto Fujimori foi criticado por ter dissolvido o Congresso para acumular poder. Devido ao tema das violações dos direitos humanos em Cuba, levantado no Panamá, em 2000, Fidel Castro jamais voltou a aparecer nos encontros ibero-americanos.
Chávez sentiu o golpe. Isso se pode constatar pelas versões conflitantes sobre o episódio fornecidas pelo venezuelano em ocasiões diferentes. Primeiro, disse que não escutou o "Por qué no te callas?" de Juan Carlos, caso contrário teria dado uma resposta à altura. Depois, tentou fazer piada, falando que o rei partiu para cima dele como um touro. Por fim, truculento, amea-çou adotar represálias contra as empresas espanholas na Venezuela.
A verdade é que, na cúpula, Chávez parou de matraquear por alguns instantes depois do pito do rei. Se a frase do monarca fosse uma pergunta, teria a seguinte resposta: Chávez não se cala porque, como Fidel Castro quando comparecia a essas cúpulas, precisa que o tema do encontro sejam suas desavenças com outro mandatário em lugar da erosão da democracia na Venezuela. O venezuelano, como Fidel, precisa inventar inimigos externos e internos – os Estados Unidos, Aznar, os empresários – para alimentar a sensação de que a Venezuela vive um momento de crise nacional e, dessa forma, justificar medidas excepcionais para fortalecer o próprio poder.
Uma atrapalhada tentativa de golpe, em 2002, deu a Chávez a munição necessária para acusar quem discorde dele de golpista. "Sempre que o país está perto de uma decisão política importante, como é o caso do referendo sobre a nova Constituição, Chávez resgata com freqüência o tema do golpe fracassado para inflamar seus partidários", diz Heredía, da Universidade Central da Venezuela, em Caracas. Na cúpula de Santiago, Chávez acusou Aznar de "fascista" e de ter apoiado o golpe de 2002. Ao longo da semana, já refeito da surpresa, estendeu a acusação ao rei. O epíteto "fascista" é comumente usado pelo chavismo para desqualificar a oposição. Trata-se de uma apropriação fraudulenta de uma ideologia política que os europeus conheceram na própria carne e sobre a qual não se deixam enganar por Chávez.
A Espanha penou por quase quatro décadas sob o regime fascista do generalíssimo Franco. Os espanhóis devem a Juan Carlos a transição para a democracia, feita com um misto de firmeza e grande sensibilidade para superar a polarização do país. "Mais do que a posição como herdeiro do trono, foi seu papel democrático que garantiu a Juan Carlos a legitimidade política e o respeito entre os espanhóis", disse a VEJA o argentino Augustín Ferraro, do Instituto de Estudos Ibero-Americanos da Universidade de Salamanca, na Espanha. Ao tentar impedir que Zapatero expressasse sua opinião, o venezuelano repetiu a postura de intolerância que adota perante as vozes discordantes dentro de seu país. "O gesto democrático de Zapatero de defender Aznar, seu antecessor e adversário político, é algo que Chávez jamais faria", afirmou a VEJA o espanhol Manuel Alcántara, da Universidade de Salamanca. Em Brasília, ao defender Chávez, o presidente Lula confundiu democracia com a realização de eleições e plebiscitos. Preferiu não enxergar que foram exatamente esses os mecanismos democráticos usados por Chávez para destruir a democracia.
Com reportagem de Denise Dweck (Veja).
jueves, noviembre 15, 2007
Simulador para transacciones en Bolívares Fuerte
La empresa SAGAS ha desarrolado un Simulador Virtual para hacer transacciones con la nueva moneda venezolana (el Bolívar Fuerte) que comenzará a utilizarse en el año 2.008.En el enlace de arriba aparece la Hoja Web de ese simulador. Pueden practicar con el.
Vamos a dar un paseo por los museos mundiales
Una Revista sobre la Salud (España)
En el enlace aparece una importante revista sobre el tema de la salud. Además vamos a ver este WIKI:
Una nueva maniobra....
Tensión entre Caracas y Madrid: opinión | Claves americanas
¿Una nueva maniobra de distracción?
Por Andrés Oppenheimer
MIAMI.- Los críticos del presidente narcisista-leninista venezolano, Hugo Chávez, suelen bromear que en Venezuela hay libertad de expresión, pero no hay libertad después de la expresión. Los acontecimientos de los últimos días parecen darles la razón.
La escalada represiva en Venezuela contra los universitarios que se oponen a la reforma constitucional que quiere imponer Chávez es de tal magnitud, que uno debe preguntarse si la provocación del mandatario en la Cumbre Iberoamericana -cuando interrumpió repetidamente al presidente del gobierno español hasta que el rey de España le pidió que se callara- no fue adrede, para desviar la atención de lo que ocurre en Venezuela.
Por un lado, Chávez -al igual que Fidel Castro cuando acudía a estas cumbres- necesitaba que el tema del encuentro fuera su pelea con otro mandatario, en lugar de la rápida erosión de la democracia en Venezuela. Por otro lado, Chávez, también al igual que Castro, necesita permanentemente crear conflictos -con los empresarios, con la Iglesia, con Estados Unidos, con España, con quien sea- para crear un clima de guerra que le permita justificar la acumulación de poder en el nombre de la supuesta defensa de los intereses de su país.
La semana pasada, 12 estudiantes fueron heridos en la Universidad Central de Venezuela cuando regresaban de una manifestación de unas 80.000 personas frente al Tribunal Supremo de Justicia. La marcha exigía que se postergara el referéndum convocado por Chávez para el 2 de diciembre para aprobar una nueva reforma constitucional que le daría al presidente poderes aun más extraordinarios.
Víctor Márquez, presidente de la Asociación de Profesores de la UCV, dijo que los estudiantes fueron atacados por miembros de milicias urbanas chavistas. Concretamente, identificó a los agresores como miembros de tres grupos paramilitares.
En días recientes se produjeron ataques similares en la Universidad de los Andes, en Mérida; en la Universidad Nacional Experimental de Táchira, y en la Universidad de Los Andes en San Cristóbal, Aragua.
Según activistas de los derechos humanos, los incidentes de los últimos días forman parte de una estrategia gubernamental sistemática de intimidación. "Este último incidente es especialmente grave, porque todo indicaría que la policía no sólo se mantuvo impasible, sino que habría facilitado el ingreso en la universidad de estos hombres armados, que terminaron disparándole a un grupo de estudiantes", me señaló José Miguel Vivanco, director del Departamento de las Américas de Human Rights Watch, en Washington.
Aunque ya hubo incidentes parecidos en el pasado, los ataques han crecido desde que los estudiantes anunciaron una serie de protestas pacíficas para exigir la postergación del referéndum, dijo Vivanco.
Chávez, como de costumbre, acusó a Estados Unidos por la violencia. El viernes, en la cumbre, dijo que los estudiantes eran parte de una ofensiva "fascista" alentada por Washington y la oligarquía venezolana.
Dictadura constitucional
Quizás el mejor ejemplo de la estrategia chavista de primero permitir y luego reprimir se produjo en 2004, cuando los seguidores de Chávez divulgaron la "Lista Maisanta", de cerca de 3,4 millones de venezolanos que habían firmado la petición para realizar un referéndum revocatorio de la presidencia de Chávez.
La lista circuló en todas las reparticiones oficiales y fue utilizada para negarles contratos gubernamentales a empresarios que la habían firmado, despedir empleados públicos y discriminar contra todo aquel que apareciera en ella.
Mi opinión: Venezuela está a punto de convertirse en una dictadura constitucional, con elecciones realizadas bajo reglas hechas a medida de las necesidades de Chávez.
Es lamentable que los presidentes reunidos en la Cumbre Iberoamericana, además de condenar las interrupciones de Chávez, no expresaran su preocupación por la erosión de la democracia en Venezuela, tal como hicieron cuando el ex presidente peruano Alberto Fujimori quiso asumir casi todos los poderes en su país.
Las cumbres regionales solían convocar a la defensa colectiva de la democracia en la región. Ya no lo hacen. Me temo que muy pronto los venezolanos no tendrán libertad de expresión ni libertad después de la expresión.
La fuente:
martes, noviembre 13, 2007
EL WIKI de ASKAIN
Voy a ver que es esto
Puse un enlace arriba pero no sé realmente de que se trata...veremos.
“¿POR QUE NO TE CALLAS?”
“¿POR QUE NO TE CALLAS?”
Ha sido la frase más oportuna, la que millones de venezolanos quieren decir cada vez que nos encadenan y que deberíamos haber dicho nosotros hace mucho tiempo. Desde luego que tendrá consecuencias. Para empezar, las colas en el consulado de la Plaza La Castellana le deben estar dando la vuelta a la manzana.
Ya comenzaron los discursos patrioteros. Las alusiones a Bolívar y la guerra de independencia. Revivirá la polémica de las leyendas negra y dorada y tras ella el tema del genocidio indígena durante la conquista; la muerte de Miranda en La Carraca y que los reyes españoles fueron imperialistas mucho antes que Bush. La segunda fase será el escalamiento del conflicto.
El Presidente deslizará los primeros insultos contra los Borbones y pronto, muy pronto, contra los reyes actuales. Y no faltarán quienes pasarán a los hechos, y con la anuencia de Miraflores, derribarán las estatuas de Colón que queden en pie y luego irán contra propiedades de empresas españolas y quizás la embajada.
Lástima que de las dos frases importantes que suscitó la malacrianza del presidente, una haya quedado opacada. La lección de Zapatero cuando dijo a quien es presidente de sólo una parte de los venezolanos: “Se puede estar en las antípodas de una posición ideológica y no seré yo quien esté cerca de las ideas de Aznar, pero fue elegido por los españoles y exijo ese respeto”. Pero llegará el día que tendrá tiempo y mucho, para repensar sus torpezas y recordar las lecciones que no quiso aprender. Por ahora ha sido un soplo de aire fresco escuchar, con el mundo por testigo, una gloriosa frase: “¿Por qué no te callas”?.
lunes, noviembre 12, 2007
Tres herramientas para bajar o enviar archivos hasta 100 MB
En este lugar acabo de bajar el disco del cantante Paul Potts. Una persona anónima nos ha dejado ese disco para bajarlo, asunto que le agradeceremos siempre. O sea se puede bajar directamente en:
La otra heramienta es SEnd This File en este enlace:
Y también el que más me gusta por su eficiencia es DropSend:
domingo, noviembre 11, 2007
Brasil: nuevo pais petrolero
A descoberta do Campo de Tupi, essa gigantesca reserva de petróleo anunciada na quinta-feira pela Petrobrás, é a maior da história petrolífera do Brasil. Mas, apesar de ela ter valido ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva o apelido de "magnata petroleiro", cunhado pelo presidente venezuelano Hugo Chávez, não quer dizer que o País tenha virado superpotência do ramo. Pelo menos não segundo a avaliação de Márcio Mello, presidente da Associação Brasileira de Geólogos do Petróleo e sócio da empresa de consultoria HRT Petroleum.
"O tamanho das reservas de países como os do Oriente Médio ou da própria Venezuela são imbatíveis", diz ele. Mas o Brasil é rico, sim. Nas contas de Mello, o total de reservas chegará fácil a 50 bilhões de barris e os técnicos já sabem exatamente onde eles se encontram: é no Atlântico, entre o sul de Santos e o norte do Espírito Santo, além de uma camada impermeável de sal, debaixo de uma gigantesca rocha batizada de Lagoa Feia, a 6 quilômetros de profundidade. Como, até a semana passada, o tamanho oficial das reservas brasileiras era de apenas 14 bilhões de barris, trata-se de um incremento e tanto.
Mas o País cresce. E nos próximos anos deverá ter um consumo diário de 3 milhões de barris - ou seja, consumirá quase tudo que produz. Se é assim, por que a Petrobrás demorou tanto a ir onde estava a maior parte do petróleo brasileiro - em águas profundas - já que os indícios eram quase evidências? "Porque por longo tempo predominou na empresa a idéia de que esse tipo de prospecção era jogar dinheiro fora. Foram anos para quebrar um paradigma", diz Mello. Agora, garante o geólogo, a missão está clara: "É preciso perfurar, perfurar, perfurar".
LO QUE LE DIJO ZAPATERO A CHAVEZ
Esta es la transcripción completa del "diálogo" de Chávez con Zapatero, sip, otro copy paste tomado de Noticias 24 y del Blog El Buen Sancho :
TRANSCRIPCION:
-Zapatero: “Estamos en una mesa donde hay gobiernos democráticos, que representan a sus ciudadanos en una comunidad iberoamericana que tienen como principios esenciales el respeto. Se puede estar en las antípodas de una posición ideológica, no seré yo el que esté cerca del ex presidente Aznar, pero el ex presidente Aznar fue elegido por los españoles, y exijo, exijo…
-Chávez: Dígale a él que respete.
-Zapatero: Exijo que tú…, un momentín…
-Chávez: Dígale lo mismo a él.
-Zapatero: Exijo ese respeto, por una razón, además…
-Chávez: Dígale lo mismo a él, presidente.
-Zapatero: Por supuesto
-Chávez: Dígale lo mismo a él…
-Rey: ¿Por qué no te callas?
-Bachelet: Por favor, no hagamos diálogo, han tenido tiempo para plantear su posición, presidente, termine.
-Chávez: Podrá ser español el presidente Aznar, pero es un fascista y es un …
-Zapatero: Presidente Hugo Chávez, creo que hay una esencia y es que para respetar y para ser respetado, debemos procurar no caer en la descalificación. Se puede discrepar radicalmente de las ideas, denunciar los comportamientos, sin caer en la descalificación. Lo que quiero expresar es que es una buena forma de poder trabajar entendernos en favor de nuestros pueblos, que nos respetemos, a los representantes democráticos, y pido –presidenta Bachelet– que ésa sea una norma de conducta en un foro que representa a los ciudadanos, que respetemos a todos nuestros dirigentes, a todos los gobernantes y ex gobernantes de los países que formamos esta comunidad.
Creo que es un buen principio y deseo fervientemente que ése sea un código de conducta, porque las formas dan el ser a las cosas, y se puede discrepar radicalmente de todo respetando a las personas, ése es el principio para que uno luego pueda ser respetado.
Estoy seguro que toda esta mesa y todos los latinoamericanos quieren que todos los gobernantes democráticos (…) seamos respetados, hoy [alza la voz] y mañana, aunque discrepemos profundamente de las ideas que tengamos.
[aplausos]
-Chávez: El gobierno de Venezuela se reserva el derecho a responder cualquier agresión en cualquier lugar, en cualquier espacio y en cualquier tono.
Un YoUTUBE para recordar...SIVUCA
Y después de entretenerse con la excelente música del compositor brasilero SIVUCA, voy a colocar un excelente artículo sobre dieta y salud :
Y finalmente una entrevista con H.Casciari, el autor de la Novela-Blog:
El Rey de España y las ofensas de Chavez
SANTIAGO, Chile (AP) - The king of Spain told Venezuelan President Hugo Chavez to "shut up" Saturday during a heated exchange at a summit of leaders from Latin America, Spain and Portugal.
Chavez, who called President Bush the "devil" on the floor of the United Nations last year, triggered the exchange by repeatedly referring to former Spanish Prime Minister Jose Maria Aznar as a "fascist."
El Rey de España le dijo al Presidente Hugo Chávez "callése" el sábado durante la reunión de jefes de Estado de América Latina, España y Portugal. Chávez que el Naciones uNidas ya había insultado al Presidente Bush al llamarlo "demonio", en esta otra reunión ha llamado al exprimer ministro español José María Aznar "facista".
Aznar, a conservative who was an ally of Bush as prime minister, "is a fascist," Chavez said in a speech at the Ibero-American summit in Santiago, Chile. "Fascists are not human. A snake is more human."
Aznar, un político onservador aliado a Bush cuando era primer ministro, fue insultado por Chávez como "fascista" y luego remarcó : " un fascista no es humano. Una culebra es mucho más humana".
Spain's current socialist prime minister, Jose Luis Rodriguez Zapatero, responded during his own allotted time by urging Chavez to be more diplomatic in his words and respect other leaders despite political differences.
De inmediato el Primer Ministro Español José Luis Rodríguez Zapatero le respondio a Chávez y le señaló que hay que utilizar un vocablo más diplomático y utilizar palabras que no irrespeten a los otros líderes aunque tengas diferencias políticas.
"Former President Aznar was democratically elected by the Spanish people and was a legitimate representative of the Spanish people," he said, eliciting applause from the gathered heads of state.
Y Zapatero remalcó : " el Presidente Aznar fue electo democráticamente poor el pueblo español y fue un legítimo representante de los españoles", y al decir estas palabras recibió un apretado aplauso de los que estaban en la reunión.
Chavez repeatedly tried to interrupt, but his microphone was off.
Chávez repetidamente trata de interrumpir, pero el micrófono estaba apagado.
Spanish King Juan Carlos, seated next to Zapatero, angrily turned to Chavez and said, "Why don't you shut up?"
El Rey de España Juan Carlos, sentado al lado del Presidente Zapatero, tomó su turno y enojado le dijo a Chávez : "por qué ud. no se calla"
The Venezuelan leader did not immediately respond, but later used time ceded to him by his close ally Nicaraguan President Daniel Ortega to answer Zapatero's speech.
El presidente Chávez no respondió de inmediato, pero luego al cederle la palabra al Presidente de Nicaragua Daniel Ortega volvió a responderle a Zapatero y volvió a decir:
"I do not offend by telling the truth," he said. "The Venezuelan government reserves the right to respond to any aggression, anywhere, in any space and in any manner."
"Yo no ofendo al señalarla verdad", dijo, "El gobierno de Venezuela se reserva el derecho de responder a cualquier agresión"
En este incidente existen al menos tres elementos que se pueden analizar e interpretar: 1) Chávez utiliza estos eventos internacionales para agredir pues él sabe que eso será NOTICIA y que será comentada a nivel mundial y de este modo Chávez es la figura polémica. Es una estrategia comunicacional "perversa" pero que le funciona; 2 ) Chávez trata de interrumpir pues como todo autócrata sólo le gusta que lo oigan a él, pues él como todo mitómano cree que tiene el "monopolio de la verdad" ; 3) Y siempre dice que se reserva el derecho de responder frente a las agresiones...pero resulta que las agresiones las comienza él y los demás no se pueden reservar ese derecho.
Estas son las 2 fuentes de esta noticia:
Los mejores blog de la red
Este Blog trata de asuntos curiosos y "cheveres"
Este blog son noticias que escriben los ciudadanos "de a pie"
Este blog se dedica a la política internacional
Este blog indaga sobre asuntos técnicos (preguntas y respuestas)
With television and the Internet converging at last, who's going to watch all this here-goes-nothing online video? Everything from political propaganda videos to pseudo-candid celebrity rants seems to expect an audience. "The Medium" will find, review and make sense of all those senseless new images: web video, viral video, user-driven video, custom interactive video, embedded video ads, web-based VOD, broadband television, diavlogs, vcasts, vlogs, video podcasts, mobisodes, webisodes, mashups and more.
Caucus es el blog de noticias de NY-Times
Blog sobre asuntos de TV y otros medios de comunicación
En este blog se coloca los Videos de YOU-TUBE que tienen más éxito
Suscribirse a:
Entradas (Atom)