En el Blog de Cristovam Buarque usted podrá conocer sus propuetas educativas para el Brasil.
sábado, mayo 26, 2007
Brasil y la Educacion
En el Blog de Cristovam Buarque usted podrá conocer sus propuetas educativas para el Brasil.
viernes, mayo 25, 2007
INTERESANTE ...conversaciones
Conversación entre Patricia Poleo y el periodista Ivan Vallesteros de Plomo Parejo, e incluso con América Sánchez (la visionaria) :
Coversación entre dos Presidentes de canales de TV (Venevisión y VTV), perdonando las palabras obscenas:
RCTV: comentarios
Ver el link de arriba.... Mientras en Chile se progresa y defienden la Libertad de Expresión , aquí en Venezuela se comienza a ser elimina por autócrata Chávez que le gustaría en poco tiempo ser dictador al estilo de Perez Jimenez o de Pinochet.
Chile y la tecnologia digital
Ha tenido un gran impacto en Chile al otorgar en forma gratuita el internet, la banda ancha y también la conexión inalambrica en dos lugares: Salamanca y Mejillones. Ver el enlace de arriba, y también:
SALAMANCA
MEJILLONES
Los Nuevos Cursos del MIT
Ya están a la disposición los nuevos cursos del MIT. Hacer Click en el enlace de arriba para ver : OpenCourseWare.
jueves, mayo 24, 2007
Los Wikis que he conocido mejor..
Esos son tres WIKIS muy útiles para conocer en qué consiste este modalidad de comunicación. El GRAN WIKI DE ASKAIN lo comencé a preparar hace muchos años y me ha demostrado que es la mejor herramienta de WIKi que he conocido hasta ahora, pues No se necesita para escribir conocer ningún Tutorial , ya que por si mismo es obvio cómo se hace. Además, para que otras personas escriban en ese WIKi sólo se hace por invitación del administrador del Wiki. Claro,Si se pueden hacer comentarios por otros visitantes.
En el caso de WIKIA es la modalidad más corriente y conocida de un WIKi y yo pertenezco en este caso a JOURNALISM WIKI, un WIKI de los redactores ciudadnos que escribimos en un periódico de Korea del Sur.
Y un competidor con WIKIPEDIA aparece en seguida:
miércoles, mayo 23, 2007
Em busca de uma nova ordem
Nos dice João de Carvalho desde Brasil : Estou botando um livro na web. Trata-se de uma abordagem da crise da modernidade fundamentada na ciência cognitiva e antropologia biossocial. Um fenômeno de grande importância está ocorrendo: A ciência está chegando ao Homem - área que sempre foi campo de atuação das ciências sociais, humanas, filosofia e religião. Para superarmos a situação de crise em que nos encontramos, o que basicamente precisamos é de um novo paradigma de homem que transcenda a modernidade e a já desgastada divisão entre direita e esquerda. Estas ciências estão nos disponibilizando este paradigma. Embora ainda seja
cedo para aplicarmos esses novos conhecimentos às sociedades atuais, com o conhecimento já disponível podemos lançar um novo olhar sobre a modernidade e elaborar uma nova crítica social.
A crítica não é inteiramente nova, e encontra ressonância no pensamento de vários autores (Tocqueville, Nietzche, entre outros), mas seu embasamento nas novas ciências do homem lhe dá um rigor e credibilidade que outros que abordaram o assunto não têm. No livro são abordadas questões importantes do mundo atual que têm sido pouco tratadas por outros autores.
Recomendo aos que tiverem interesse em avaliar a consistência do texto e das idéias que leiam o capítulo 1, que trata da crise intelectual pela qual estamos passando, e o início do 2, que mostra como a sociologia, em seu nascimento, cometeu erros que comprometeram todo o seu desenvolvimento posterior. O livro esquenta na parte 2, quando trata da crise política, e mais ainda na parte 3, que aborda a crise sexual. No capítulo 7 é apresentado um elaborado modelo que procura explicar o comportamento político e sexual das sociedades humanas, de modo a tentar entender as enormes transformações por que
passa a sexualidade das sociedades desenvolvidas. A parte 4 trata da busca por uma utopia e pode ser ingênua em alguns momentos, mas apresenta idéias e discussões interessantes.
Críticas serão muito bem vindas.
O livro já conta com a aprovação da Secretaria de Cultura do Rio de Janeiro, que, através da lei de incentivo à cultura, permite que a empresa patrocinadora desconte do ICMS 5/6 do valor dos custos de publicação, que estão por volta de 27.000 reais.
Por enquanto o livro está disponível gratuitamente en PDF. Para pedirlo a su autor hacer Click en el enlace de arriba.
cedo para aplicarmos esses novos conhecimentos às sociedades atuais, com o conhecimento já disponível podemos lançar um novo olhar sobre a modernidade e elaborar uma nova crítica social.
A crítica não é inteiramente nova, e encontra ressonância no pensamento de vários autores (Tocqueville, Nietzche, entre outros), mas seu embasamento nas novas ciências do homem lhe dá um rigor e credibilidade que outros que abordaram o assunto não têm. No livro são abordadas questões importantes do mundo atual que têm sido pouco tratadas por outros autores.
Recomendo aos que tiverem interesse em avaliar a consistência do texto e das idéias que leiam o capítulo 1, que trata da crise intelectual pela qual estamos passando, e o início do 2, que mostra como a sociologia, em seu nascimento, cometeu erros que comprometeram todo o seu desenvolvimento posterior. O livro esquenta na parte 2, quando trata da crise política, e mais ainda na parte 3, que aborda a crise sexual. No capítulo 7 é apresentado um elaborado modelo que procura explicar o comportamento político e sexual das sociedades humanas, de modo a tentar entender as enormes transformações por que
passa a sexualidade das sociedades desenvolvidas. A parte 4 trata da busca por uma utopia e pode ser ingênua em alguns momentos, mas apresenta idéias e discussões interessantes.
Críticas serão muito bem vindas.
O livro já conta com a aprovação da Secretaria de Cultura do Rio de Janeiro, que, através da lei de incentivo à cultura, permite que a empresa patrocinadora desconte do ICMS 5/6 do valor dos custos de publicação, que estão por volta de 27.000 reais.
Por enquanto o livro está disponível gratuitamente en PDF. Para pedirlo a su autor hacer Click en el enlace de arriba.
martes, mayo 22, 2007
Aqui los mejores Boleros y todas las TV mundiales
En este enlace no sólo hay BOLEROS de los tradicionales sino otras canciones. Estoy seguro que les gustará, pues los cantantes son Leo Marini,Lucho Gatica, Hugo Romani, Alfonso Ortiz entre otros. Y en el enlace de arriba una música moderna de estos tiempos.
También si queires ver casi todas las Televisiones del mundo pues puedes entonces entrar en:
Aparecen por orden alfabético desde Afghanistan con dos canales y Zimbabwe con un solo canal. Pero aparece por ejemplo España con 74 canales, Brasil con 59 canales, México con 35 canales, Francia con 77 canales, Chile con 17 canales , Canadá con 58 canales en sus dos idiomas, Cuba sólo con el único canal del Estado, China con 47 canales y USA nos presenta 8 lugares pues son canales por Estados Federales coomo Texas, Carolina del Norte, etc..
Rajat Sharma:Chief of India TV.
Rajat Sharma is Chairman and Editor-in-Chief of India TV.
Inarguably the best-known face on Indian news television, Mr. Sharma has a reputation for standing up for issues and people, unafraid; and for being the voice of the viewer and of people in general.
This stature is no accident: it is the result of a career spent steadfastly walking the path of “credibility first”. It is the journey of a self-made man who has kept his feet firmly on the ground, a journalist for whom the viewer’s interest has been the paramount, even at the cost of ruffling some feathers.
Mr. Sharma’s distinctive style makes Aap Ki Adalat one of the most respected interview shows ever on Indian television. Besides its enviable guest list and memorable exchanges, Adalat is a benchmark for incisive-yet-polite interviewing, and continues to set standards in journalistic stamina, ratings and audience satisfaction. Now in its 13th year, ‘Adalat’ is the longest-running show on India news television, and has the unique distinction of having been a channel driver for three channels, first Zee, then Star Plus and now India TV!
India TV has just completed a little over two years of commercial operations. In this short period, under Mr Sharma’s leadership, the channel has created benchmarks in responsible reporting and a fresh approach to news. Indeed, India TV’s stings have inspired talk shows, Bollywood films, BBC documentaries and even Amul hoardings!
Mr Sharma read at Shriram College of Commerce. In an earlier role as Director (News) at Zee TV, Mr Sharma pioneered news broadcasting on non-government television in India.
Soon the channel slotted its Prime Time viewing -- from 8 to 11 p.m. -- as "Breaking News." Viewership grew and the channel is healthy -- out of the red. This success has had a cascading effect and "citizen journalism" is one of the hottest buzzwords in the news business these days. Most news broadcasters in India have already implemented some sort of citizen journalism initiative. Those left behind are in the process of putting something together.
Citizen journalism ,said Ashok Kumar Jha, is breaking free of this media bias. It is about writing on issues, which the reporter feels is important. It is about telling the world a first-person account. It is about showing everyone the world through the reporter's eyes. It is about the self-confidence that your opinion does matter to thousands of readers.
Si quieres ver la TV en India puedes hacer
CHAVEZ’S DESTRUCTIVE AGENDA
CHAVEZ’S DESTRUCTIVE AGENDA
The Washington Times
21 May 2007
We're heading toward socialism, and nothing and no one can prevent it," said Venezuela's strongman president, Hugo Chavez, in a televised address in January. Mr. Chavez had won re-election the month before after a campaign in which hepromised to more aggressively advance socialism in Venezuela. Included in this push is what Mr. Chavez calls land reform: the redistribution of Venezuela's arable land from large farms to cooperatives, often nothing more than squatter homesteads.
The Chavez government encourages the practice by offering loans de facto grants, as they are regularly not repaid to co-ops. Mr. Chavez argues for land redistribution in his usual Marxist rhetoric of social equality and class struggle, but the Venezuelan government also hails the practice as an essential step toward agricultural self-sufficiency.The irony, if history is any guide, is that this kind of land reform promises to make Venezuela even more dependent on imported food. Mr.
Chavez's brand of land reform is a proven failure, and in some cases, has led to disaster. One example that the Venezuelan leader is quite familiar with is Cuba, where the collective farming that Fidel Castro introduced proved ruinous.
Land redistribution has been ongoing since 2005, and the results are starting to emerge already. By some estimates, Venezuelan farmers produced 8 percent less food in 2006 than in 2005. Sugar cane production in particular is down, in one northwestern state by 40 percent.
Landowners are trying to sell their property, knowing that if the land is taken over by one of the cooperatives financed by the Chavez government, they will not be compensated. Also for fear of losing their property, large landowners are no longer investing any more than they need to in their farms. Even if they wanted to, farmers who own more than 100 acres are categorically denied loans by Venezuela's state banks, according to one farmer interviewed by the Wall Street Journal.
Last year, the Chavez government began "renegotiating" its contracts with foreign oil companies in order to hand a greater share of ownership in lucrative oil fields over to the state-controlled oil company, promising to kick out any firm that refused. This year he nationalized electrical and telecommunications companies, and promised to do the same to banks.
Mr. Chavez may think that oil revenue will buoy his social agenda, as it does his diplomatic one. Despite high oil prices, however, Mr. Chavez has done little to reduce poverty in Venezuela. Land redistribution will be yet another failed policy, and a reminder that Latin American's retrograde Marxist left stubbornly refuses to learn from past mistakes.

The Washington Times
21 May 2007
We're heading toward socialism, and nothing and no one can prevent it," said Venezuela's strongman president, Hugo Chavez, in a televised address in January. Mr. Chavez had won re-election the month before after a campaign in which hepromised to more aggressively advance socialism in Venezuela. Included in this push is what Mr. Chavez calls land reform: the redistribution of Venezuela's arable land from large farms to cooperatives, often nothing more than squatter homesteads.
The Chavez government encourages the practice by offering loans de facto grants, as they are regularly not repaid to co-ops. Mr. Chavez argues for land redistribution in his usual Marxist rhetoric of social equality and class struggle, but the Venezuelan government also hails the practice as an essential step toward agricultural self-sufficiency.The irony, if history is any guide, is that this kind of land reform promises to make Venezuela even more dependent on imported food. Mr.
Chavez's brand of land reform is a proven failure, and in some cases, has led to disaster. One example that the Venezuelan leader is quite familiar with is Cuba, where the collective farming that Fidel Castro introduced proved ruinous.
Land redistribution has been ongoing since 2005, and the results are starting to emerge already. By some estimates, Venezuelan farmers produced 8 percent less food in 2006 than in 2005. Sugar cane production in particular is down, in one northwestern state by 40 percent.
Landowners are trying to sell their property, knowing that if the land is taken over by one of the cooperatives financed by the Chavez government, they will not be compensated. Also for fear of losing their property, large landowners are no longer investing any more than they need to in their farms. Even if they wanted to, farmers who own more than 100 acres are categorically denied loans by Venezuela's state banks, according to one farmer interviewed by the Wall Street Journal.
Last year, the Chavez government began "renegotiating" its contracts with foreign oil companies in order to hand a greater share of ownership in lucrative oil fields over to the state-controlled oil company, promising to kick out any firm that refused. This year he nationalized electrical and telecommunications companies, and promised to do the same to banks.
Mr. Chavez may think that oil revenue will buoy his social agenda, as it does his diplomatic one. Despite high oil prices, however, Mr. Chavez has done little to reduce poverty in Venezuela. Land redistribution will be yet another failed policy, and a reminder that Latin American's retrograde Marxist left stubbornly refuses to learn from past mistakes.

La Red y el "Management 2.0"
(VER EL LINK DE ARRIBA)
La Red y el "Management 2.0"
Enviado por Fernando Flores el Lun, 2007-05-21 14:45
Hoy en el diario La Nación de Argentina se publica el siguiente artículo en el cual se presenta el escenario que la Web 2.0 ofrece para el desarrollo de proyectos, mencionando algunos ejemplos que han sido gestados bajo el alero del open source:
Qué es el management 2.0
En Internet se está produciendo en estos días una profunda transformación. Una descripción simple sería: la disponibilidad de cierto tipo de software, el software social(wiki) , está permitiendo que la web se transforme de un reservorio de información en un espacio de interacción social, en el cual los contenidos son creados colaborativamente y los internautas son simultáneamente consumidores y creadores de dichos contenidos.
Se trata, entonces, de una web donde lo central no es acceder a información sino acceder a conversaciones y participar de ellas como pares. Este fenómeno recibió muchos nombres, web social, web de lecto-escritura, web P2P, pero seguramente la denominación más popular es la de Web 2.0(wiki) . Esta web, a diferencia de la 1.0 que está caracterizada por contenidos estáticos que no son actualizados con mucha frecuencia, es una verdadera plataforma de colaboración, interacción y despliegue de inteligencia colectiva.
Esto se traduce en un renacimiento del emprendimiento en el mundo de Internet. De manera cotidiana se generan start-ups(wiki) con nuevas propuestas de colaboración y participación online y el fenómeno empieza a tener repercusión en diferentes ámbitos. Se habla de Empresa 2.0(wiki) , Oficina 2.0(wiki) , Innovación 2.0(wiki) , Marketing 2.0(wiki) , y muchas otras denominaciones más. Cuando se hace referencia a una disciplina o dominio y se adosa el "2.0" se trata de aludir al despliegue de aplicaciones y entornos de trabajo que promuevan la interacción, la colaboración y la construcción de comunidades online. Emerge, entonces, la posibilidad de hablar de Management 2.0, pero ésto implica algo más que el simple uso de nuevas tecnologías, aunque éstas sean importantes.
La Red y el "Management 2.0"
Enviado por Fernando Flores el Lun, 2007-05-21 14:45
Hoy en el diario La Nación de Argentina se publica el siguiente artículo en el cual se presenta el escenario que la Web 2.0 ofrece para el desarrollo de proyectos, mencionando algunos ejemplos que han sido gestados bajo el alero del open source:
Qué es el management 2.0
En Internet se está produciendo en estos días una profunda transformación. Una descripción simple sería: la disponibilidad de cierto tipo de software, el software social(wiki) , está permitiendo que la web se transforme de un reservorio de información en un espacio de interacción social, en el cual los contenidos son creados colaborativamente y los internautas son simultáneamente consumidores y creadores de dichos contenidos.
Se trata, entonces, de una web donde lo central no es acceder a información sino acceder a conversaciones y participar de ellas como pares. Este fenómeno recibió muchos nombres, web social, web de lecto-escritura, web P2P, pero seguramente la denominación más popular es la de Web 2.0(wiki) . Esta web, a diferencia de la 1.0 que está caracterizada por contenidos estáticos que no son actualizados con mucha frecuencia, es una verdadera plataforma de colaboración, interacción y despliegue de inteligencia colectiva.
Esto se traduce en un renacimiento del emprendimiento en el mundo de Internet. De manera cotidiana se generan start-ups(wiki) con nuevas propuestas de colaboración y participación online y el fenómeno empieza a tener repercusión en diferentes ámbitos. Se habla de Empresa 2.0(wiki) , Oficina 2.0(wiki) , Innovación 2.0(wiki) , Marketing 2.0(wiki) , y muchas otras denominaciones más. Cuando se hace referencia a una disciplina o dominio y se adosa el "2.0" se trata de aludir al despliegue de aplicaciones y entornos de trabajo que promuevan la interacción, la colaboración y la construcción de comunidades online. Emerge, entonces, la posibilidad de hablar de Management 2.0, pero ésto implica algo más que el simple uso de nuevas tecnologías, aunque éstas sean importantes.
La guerra USA/IRAK y la politica hacia Cuba
El Informe: Política de EU hacia Cuba depende del final en Irak
Por Andrés Oppenheimer
He aquí una teoría interesante: la política de Estados Unidos hacia Cuba será afectada significativamente por las secuelas de la guerra de Irak.
A grandes rasgos, el razonamiento es el siguiente: así como la impopular guerra de Vietnam en los años 60 produjo un síndrome de Vietnam que llevó a Washington a tomar una posición menos agresiva en política exterior hacia el final de la década de los años 70 y 80, la guerra de Irak —y el antiamericanismo que trajo consigo— producirá un efecto similar en la política exterior norteamericana en los próximos años.
Estados Unidos se convertirá, al menos durante un tiempo, en una potencia más humilde, más dispuesta a dialogar y más multilateralista.
Los cambios empezarán casi inmediatamente. En los próximos meses, veremos el principio de una retirada gradual de Estados Unidos de Irak (claro, que la van a llamar de otra forma, pero va a ser eso). Simultáneamente, la campaña electoral del 2008 se centrará en quién fue responsable por el fiasco de Irak, y qué lecciones se pueden aprender del caso.
Posteriormente, el nuevo presidente de Estados Unidos probablemente anunciará un “nuevo realismo” en política exterior. La principal característica de esta doctrina será evitar los errores que llevaron a la guerra de Irak y empezar a restaurar la reputación de Estados Unidos en el mundo.
La guerra de Irak ya está contaminando todos los debates sobre política exterior, dentro y fuera del Gobierno.
La semana pasada, en una reunión del Consejo de Relaciones Exteriores en Miami sobre Irak, varios participantes señalaron que el mayor error de Estados Unidos tras el derrocamiento de Saddam Hussein fue desmantelar el Ejército iraquí y destruir el poderoso partido gubernamental Baas, que eran las dos instituciones que mantenían unido al país.
“Lo que hicimos allí fue quebrar la columna vertebral del país”, dijo Mark Rosenberg, un profesor de Ciencias Políticas especializado en América Latina. “No vamos a repetir el mismo error en Cuba”.
Aunque prácticamente nadie en círculos diplomáticos norteamericanos cree en la posibilidad de una intervención militar en Cuba, varios participantes en la reunión dijeron que habrá un impacto sobre la política de Estados Unidos hacia Cuba a nivel político: después de lo que pasó en Irak, Washington tratará de evitar la disolución del Ejército cubano y del Partido Comunista de Cuba, las únicas instituciones fuertes de la isla.
Ya antes de la guerra de Irak, el Gobierno de Estados Unidos había llegado a la conclusión de que su prioridad en Cuba tras la muerte de Fidel Castro era evitar el caos, cosa de prevenir un nuevo aluvión de cientos de miles de refugiados cubanos a las costas de la Florida. Lo ocurrido en Irak tras el desmantelamiento de las principales instituciones de ese país vendría a reforzar esta línea de pensamiento.
En términos prácticos, el síndrome de Irak puede llevar a que Washington comience a reemplazar su tradicional política de sanciones comerciales dirigidas a lograr un “cambio de régimen” en Cuba por una estrategia menos ambiciosa para lograr una “reforma de régimen” en La Habana. Algunos analistas no descartan un cambio aún más grande, hacia una “aceptación de régimen”.
“Irak está llevando la política de Estados Unidos hacia el centro”, dice Manuel Rocha, un ex embajador de Estados Unidos que estuvo destinado en varios países latinoamericanos, incluyendo Cuba. “El próximo presidente, ya sea del partido republicano o demócrata, va a ser un centrista moderado”.
Y a diferencia del presidente Bush, un presidente centrista de Estados Unidos no va a amenazar con vetar proyectos de ley del Congreso para desmantelar las sanciones comerciales a Cuba, me señaló Rocha en una entrevista.
“Estados Unidos se va a encaminar hacia una política exterior más moderada y multilateralista”, dijo Rocha. “Y para evitar una situación de inestabilidad que podría producir un éxodo masivo de cubanos, Estados Unidos podría verse forzado eventualmente a pasar de una política de “cambio de régimen”, a una política de “aceptación de régimen”.
Mi conclusión: la política de Estados Unidos hacia Cuba siempre ha sido un tema de política doméstica y —considerando que Florida será una vez más un estado clave en las elecciones del 2008— no creo que eso cambie a corto plazo.
Y si hay un cambio, no creo que Washington premie la represión en Cuba con una normalización de la noche a la mañana. Más bien, el próximo presidente norteamericano buscará reemplazar gradualmente las sanciones unilaterales por presiones multilaterales efectivas sobre la dictadura cubana para que permita libertades esenciales.
Pero coincido en que Irak fijará el tono de la política exterior de Estados Unidos en los próximos años, y que Cuba no será una excepción. Para ver qué hará Washington sobre Cuba, quizás tengamos que empezar mirando las secuelas de Irak.
21 May 2007
Por Andrés Oppenheimer
He aquí una teoría interesante: la política de Estados Unidos hacia Cuba será afectada significativamente por las secuelas de la guerra de Irak.
A grandes rasgos, el razonamiento es el siguiente: así como la impopular guerra de Vietnam en los años 60 produjo un síndrome de Vietnam que llevó a Washington a tomar una posición menos agresiva en política exterior hacia el final de la década de los años 70 y 80, la guerra de Irak —y el antiamericanismo que trajo consigo— producirá un efecto similar en la política exterior norteamericana en los próximos años.
Estados Unidos se convertirá, al menos durante un tiempo, en una potencia más humilde, más dispuesta a dialogar y más multilateralista.
Los cambios empezarán casi inmediatamente. En los próximos meses, veremos el principio de una retirada gradual de Estados Unidos de Irak (claro, que la van a llamar de otra forma, pero va a ser eso). Simultáneamente, la campaña electoral del 2008 se centrará en quién fue responsable por el fiasco de Irak, y qué lecciones se pueden aprender del caso.
Posteriormente, el nuevo presidente de Estados Unidos probablemente anunciará un “nuevo realismo” en política exterior. La principal característica de esta doctrina será evitar los errores que llevaron a la guerra de Irak y empezar a restaurar la reputación de Estados Unidos en el mundo.
La guerra de Irak ya está contaminando todos los debates sobre política exterior, dentro y fuera del Gobierno.
La semana pasada, en una reunión del Consejo de Relaciones Exteriores en Miami sobre Irak, varios participantes señalaron que el mayor error de Estados Unidos tras el derrocamiento de Saddam Hussein fue desmantelar el Ejército iraquí y destruir el poderoso partido gubernamental Baas, que eran las dos instituciones que mantenían unido al país.
“Lo que hicimos allí fue quebrar la columna vertebral del país”, dijo Mark Rosenberg, un profesor de Ciencias Políticas especializado en América Latina. “No vamos a repetir el mismo error en Cuba”.
Aunque prácticamente nadie en círculos diplomáticos norteamericanos cree en la posibilidad de una intervención militar en Cuba, varios participantes en la reunión dijeron que habrá un impacto sobre la política de Estados Unidos hacia Cuba a nivel político: después de lo que pasó en Irak, Washington tratará de evitar la disolución del Ejército cubano y del Partido Comunista de Cuba, las únicas instituciones fuertes de la isla.
Ya antes de la guerra de Irak, el Gobierno de Estados Unidos había llegado a la conclusión de que su prioridad en Cuba tras la muerte de Fidel Castro era evitar el caos, cosa de prevenir un nuevo aluvión de cientos de miles de refugiados cubanos a las costas de la Florida. Lo ocurrido en Irak tras el desmantelamiento de las principales instituciones de ese país vendría a reforzar esta línea de pensamiento.
En términos prácticos, el síndrome de Irak puede llevar a que Washington comience a reemplazar su tradicional política de sanciones comerciales dirigidas a lograr un “cambio de régimen” en Cuba por una estrategia menos ambiciosa para lograr una “reforma de régimen” en La Habana. Algunos analistas no descartan un cambio aún más grande, hacia una “aceptación de régimen”.
“Irak está llevando la política de Estados Unidos hacia el centro”, dice Manuel Rocha, un ex embajador de Estados Unidos que estuvo destinado en varios países latinoamericanos, incluyendo Cuba. “El próximo presidente, ya sea del partido republicano o demócrata, va a ser un centrista moderado”.
Y a diferencia del presidente Bush, un presidente centrista de Estados Unidos no va a amenazar con vetar proyectos de ley del Congreso para desmantelar las sanciones comerciales a Cuba, me señaló Rocha en una entrevista.
“Estados Unidos se va a encaminar hacia una política exterior más moderada y multilateralista”, dijo Rocha. “Y para evitar una situación de inestabilidad que podría producir un éxodo masivo de cubanos, Estados Unidos podría verse forzado eventualmente a pasar de una política de “cambio de régimen”, a una política de “aceptación de régimen”.
Mi conclusión: la política de Estados Unidos hacia Cuba siempre ha sido un tema de política doméstica y —considerando que Florida será una vez más un estado clave en las elecciones del 2008— no creo que eso cambie a corto plazo.
Y si hay un cambio, no creo que Washington premie la represión en Cuba con una normalización de la noche a la mañana. Más bien, el próximo presidente norteamericano buscará reemplazar gradualmente las sanciones unilaterales por presiones multilaterales efectivas sobre la dictadura cubana para que permita libertades esenciales.
Pero coincido en que Irak fijará el tono de la política exterior de Estados Unidos en los próximos años, y que Cuba no será una excepción. Para ver qué hará Washington sobre Cuba, quizás tengamos que empezar mirando las secuelas de Irak.
21 May 2007
lunes, mayo 21, 2007
IGUAL PERO DIFERENTE
IGUAL PERO DIFERENTE
Claudio Nazoa
He tratado de no escribir este artículo porque básicamente soy un comediante profesional y lo que más me gusta, es imaginar a los lectores con una sonrisa aunque sea pequeña, en medio de tanta noticia aterradora y negativa, pero ya no aguanto más y quiero compartir con ustedes esta nota.
Si Chávez es de izquierda, yo soy de derecha y si Pinochet es de derecha, yo soy de izquierda, porque Chávez y Pinochet son iguales pero diferentes.
Creo que en este siglo está un poco pasado de moda eso de ser de derecha o de izquierda. Ahora se habla de pueblos felices o pueblos sufridos, lo demás, son babiecadas para justificar fracasos.
¿Por qué debe existir una diferencia al decir?: pobrecito Fidel enfermo en su cama o bien hecho que Pinochet pasó sus últimos días de tribunal en tribunal.
¿Por qué uno es pobrecito y el otro es bien hecho?
¿Por qué los dictadores de izquierda son tan simpáticos y los de derecha tan antipáticos?
Cuando de presidentes elegidos se trata, los de izquierda son bellos y los de derecha son feísimos.
Los dictadores de izquierda como Fidel Castro y los presidentes electos como Chávez, tienen un atractivo especial para algunos intelectuales europeos (sobre todo franceses) y para otros de América Latina (sobre todo argentinos).
Que bien se ve todo desde Paris, sentado en Saint Germain-Des-Pres, tomando una copa de champán o un espumoso café en las calles de Buenos Aires ¡Que bien se ve Chávez desde allá sin tener que calarse las cadenas, las franelas rojas, los militares humillados, la lista de Tascón, los insultos y la cerradera de canales! ¡Que interesante es la revolución cubana sin tener que pasar todo el día buscando comida para sobrevivir o tener una hija graduada en una universidad, que tuvo que meterse a puta para llevar pasta de dientes, toallas sanitarias o jabón a la casa!
¿Por qué a esas señoras argentinas llamadas “Las Madres de La Plaza de Mayo”, quienes lloran con razón a sus hijos desaparecidos durante las dictaduras de derecha, les importa un comino el dolor de las madres cubanas a quienes les han fusilado a los hijos, se han ahogado huyendo o los tienen presos en horribles cárceles por pensar diferente al dictador?
¿Por qué esas mismas señoras argentinas se alegraron y dijeron “bien hecho”, cuando ocurrió la tragedia de las Torres Gemelas? ¿Será que las personas que allí murieron no tenían madres o hijos? ¿Cuál es el extraño criterio de dolor que utilizan estas madres de pañuelo blanco?
Es increíble la similitud en la acción y en los resultados de los fascistas y los comunistas. No importa cómo llegaron al poder, por elecciones como Hitler o Chávez o por golpes, guerras civiles o revoluciones, como Videla, Pinochet, Fidel o Franco.
Ya es hora de que la humanidad se sacuda esas etiquetas de izquierda o de derecha.
En esta hora aciaga para Venezuela, no perdamos el optimismo, recordemos a los judíos en los campos de concentración el 1ro de enero de 1945. Ellos creían que todo estaba perdido, pero tres años después, estaban fundando un país llamado Israel.
Si Bachelet y Lula son de izquierda, yo soy de izquierda.
Si Aznar y Uribe son de derecha, yo soy de derecha.
Al final, lo único importante, es saber que pertenecemos a la raza humana, que posee un cerebro perfecto divido en un lado izquierdo y otro derecho.
Claudio Nazoa
He tratado de no escribir este artículo porque básicamente soy un comediante profesional y lo que más me gusta, es imaginar a los lectores con una sonrisa aunque sea pequeña, en medio de tanta noticia aterradora y negativa, pero ya no aguanto más y quiero compartir con ustedes esta nota.
Si Chávez es de izquierda, yo soy de derecha y si Pinochet es de derecha, yo soy de izquierda, porque Chávez y Pinochet son iguales pero diferentes.
Creo que en este siglo está un poco pasado de moda eso de ser de derecha o de izquierda. Ahora se habla de pueblos felices o pueblos sufridos, lo demás, son babiecadas para justificar fracasos.
¿Por qué debe existir una diferencia al decir?: pobrecito Fidel enfermo en su cama o bien hecho que Pinochet pasó sus últimos días de tribunal en tribunal.
¿Por qué uno es pobrecito y el otro es bien hecho?
¿Por qué los dictadores de izquierda son tan simpáticos y los de derecha tan antipáticos?
Cuando de presidentes elegidos se trata, los de izquierda son bellos y los de derecha son feísimos.
Los dictadores de izquierda como Fidel Castro y los presidentes electos como Chávez, tienen un atractivo especial para algunos intelectuales europeos (sobre todo franceses) y para otros de América Latina (sobre todo argentinos).
Que bien se ve todo desde Paris, sentado en Saint Germain-Des-Pres, tomando una copa de champán o un espumoso café en las calles de Buenos Aires ¡Que bien se ve Chávez desde allá sin tener que calarse las cadenas, las franelas rojas, los militares humillados, la lista de Tascón, los insultos y la cerradera de canales! ¡Que interesante es la revolución cubana sin tener que pasar todo el día buscando comida para sobrevivir o tener una hija graduada en una universidad, que tuvo que meterse a puta para llevar pasta de dientes, toallas sanitarias o jabón a la casa!
¿Por qué a esas señoras argentinas llamadas “Las Madres de La Plaza de Mayo”, quienes lloran con razón a sus hijos desaparecidos durante las dictaduras de derecha, les importa un comino el dolor de las madres cubanas a quienes les han fusilado a los hijos, se han ahogado huyendo o los tienen presos en horribles cárceles por pensar diferente al dictador?
¿Por qué esas mismas señoras argentinas se alegraron y dijeron “bien hecho”, cuando ocurrió la tragedia de las Torres Gemelas? ¿Será que las personas que allí murieron no tenían madres o hijos? ¿Cuál es el extraño criterio de dolor que utilizan estas madres de pañuelo blanco?
Es increíble la similitud en la acción y en los resultados de los fascistas y los comunistas. No importa cómo llegaron al poder, por elecciones como Hitler o Chávez o por golpes, guerras civiles o revoluciones, como Videla, Pinochet, Fidel o Franco.
Ya es hora de que la humanidad se sacuda esas etiquetas de izquierda o de derecha.
En esta hora aciaga para Venezuela, no perdamos el optimismo, recordemos a los judíos en los campos de concentración el 1ro de enero de 1945. Ellos creían que todo estaba perdido, pero tres años después, estaban fundando un país llamado Israel.
Si Bachelet y Lula son de izquierda, yo soy de izquierda.
Si Aznar y Uribe son de derecha, yo soy de derecha.
Al final, lo único importante, es saber que pertenecemos a la raza humana, que posee un cerebro perfecto divido en un lado izquierdo y otro derecho.
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