sábado, noviembre 24, 2007

El porqué no te callas...analizado por Bayly


En el video de arriba aparece un análisis en TV del reportero y locutor peruano Jaime Bayly sobre el incidente en la Cumbre Iberoamericana en Chile y la expresión ¿Porqué no te callas?
del Rey de España y la intervensión del Presidente Zapatero.

jueves, noviembre 22, 2007

Lula, Chávez e a democracia


Quinta-feira, Novembro 22, 2007
Lula, Chávez e a democracia



artigo - José Álvaro Moisés
O Estado de S. Paulo
22/11/2007

Como interpretar a mais recente defesa do modelo chavista de democracia pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva? O presidente havia mantido, até agora, uma posição relativamente ambígua, ora condenando a hipótese de terceiro mandato, ora deixando uma porta aberta para defender a proposta. Com as declarações da semana passada, em meio à controvérsia sobre a mudança constitucional para permitir mandatos sucessivos, Lula deixou a ambigüidade para trás, talvez porque avalie que o governo não se arrisca mais a perder a votação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), mesmo revelando a sua posição a respeito da re-reeleição.

A defesa de Hugo Chávez em nome da democracia indica ou que o presidente Lula não sabe bem do que está falando, isto é, está confundindo plebiscitarismo com democracia representativa - uma coisa muito mais complexa do que apenas plebiscitos, referendos e mobilização popular, baseada na divisão de Poderes - ou, mais grave, está escondendo a sua preferência atrás da briga do presidente venezuelano com o rei da Espanha, este, sim, um chefe de Estado democrata.

A declaração de Lula revelou melhor as suas afinidades com o esquerdismo autoritário de Chávez e com o seu antiamericanismo. Mas é claro que também contaram outras duas coisas: por um lado, simples interesses comerciais com um parceiro da economia do petróleo; por outro, o receio da diplomacia brasileira de comprar briga com um ator que, em tese, pode ser mais perigoso isolado do que integrado à comunidade sul-americana - embora as conseqüências disso ainda não tenham sido suficientemente discutidas.

Mas a Venezuela não pode mais ser classificada como uma democracia, como o senador José Sarney viu bem, seja porque o governo não respeita a oposição, pressionando-a para além de limites aceitáveis, seja porque não assegura a liberdade de expressão nem tolera os sinais de crítica ao governo de parte de estudantes e de outros setores de classe média. A própria irritação de Chávez, revelada em comentários grosseiros, com os cuidados do Congresso brasileiro para avaliar a conveniência da entrada de seu país no Mercosul mostra isso.

Além do mais, nas freqüentes menções de Lula ao parlamentarismo para defender, em tese, a possibilidade de eleições sucessivas no presidencialismo, há um misto de ignorância e de má-fé. O presidente sugere não compreender que os dois sistemas de governo são substancialmente diferentes.

A comparação simplesmente deixa de lado dois aspectos importantes: por um lado, que o parlamentarismo é um sistema congressual, baseado no papel dos partidos, cujo mecanismo de controle contra o abuso do poder é o voto de desconfiança, isto é, o voto com o qual o Parlamento pode, a qualquer momento, desacreditar o governo, convocar eleições e interromper os abusos; já o presidencialismo, de sua parte, não conta com tal mecanismo, os mandatos têm prazo fixo e o governo, em vez de responder perante o Parlamento, como no parlamentarismo, responde diretamente ao eleitorado, mas somente quando houver novas eleições.

Não faz sentido, portanto, comparar coisas diferentes, principalmente no que tange aos mecanismos de controle do abuso de poder, que é o que explica que, desde sua origem nos Estados Unidos, o presidencialismo opere com base em mandatos de prazo fixo e, desde a primeira metade do século 20, com base em uma única reeleição.

Lula não é ingênuo, nem desconhece tudo isso e, menos ainda, que o PT está defendendo a convocação de uma nova Constituinte supostamente para fazer a reforma política. Quem garante que ela não será usada para pavimentar a defesa de uma concepção plebiscitária de democracia, pela qual ele poderia governar por meio de plebiscitos e referendos, como defendeu o seu amigo deputado federal Devanir Ribeiro (PT-SP), sem dar importância ao Congresso Nacional e aos partidos? Aliás, diante do processo de progressiva desmoralização de que tem sido protagonista o Congresso, não é difícil que a tese venha a ter apoio popular. Minhas pesquisas sobre a “desconfiança dos cidadãos das instituições democráticas” mostraram justamente isso: 76% dos eleitores desconfiam do Congresso.

O governo tem responsabilidades nisso. Além das atitudes e do comportamento anti-republicano de muitos parlamentares, a compra de apoio político ou o incentivo à migração de deputados oposicionistas para a base governista, como revelaram os processos do “mensalão” e iniciativas recentes ligadas à aprovação da CPMF, mostram que tanto o PT como o governo, desde seu primeiro mandato, adotaram um caminho que compromete os partidos e as instituições de representação. A defesa da corrupção, a pretexto de que os outros sempre fizeram o mesmo, vai na mesma direção, ou seja, contrapõe o modelo de democracia representativa a mecanismos plebiscitários, em vez de procurar integrá-los, como em alguns países.

A situação justifica as preocupações com o futuro da democracia. Por isso, a palavra agora está com as lideranças democráticas, com os partidos de oposição e com as organizações da sociedade civil. Como reagirão a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a Associação Brasileira de Imprensa (ABI), os sindicatos e as organizações de defesa dos direitos humanos? E o PSDB, o Democratas e o PPS? Mesmo com benevolência, os passos do governo nessa matéria não são ingênuos ou irrelevantes. Têm de ser cuidadosamente avaliados e exigem respostas claras e precisas.

lunes, noviembre 19, 2007

Good Video and Country Music


En este enlace se puede oír buena música country...

Obama Girl


Vean arriba este VIDEO que forma parte de la campaña Política para Presidente en USA. Es la campaña de Obama... y también el BLOG de OBAMA GIRL :
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  • O rei e o tuxaua


    O rei e o tuxaua

    Antonio Sepulveda,
    escritor

    A 17a Cúpula Ibero-Americana, embora tenha resultado em espalhafatoso fracasso, foi grandiloqüente e decisiva, graças à façanhosa e oportuna intervenção do Rei Juan Carlos I de Espanha. Ao mandar o cacique Hugo Chávez calar a boca, Sua Majestade, um homem sisudo e respeitado por méritos e atributos pessoais, intensificou a atenção da mídia internacional para o evento e expôs aos olhos do mundo, com extrema clareza, as falhas de caráter do caricato muruxaua venezuelano.

    "Por que não te calas?" — disparada por um rei, dedo em riste apontado para a carranca de Hugo Chávez — era a frase que andava engasgada nas gargantas daqueles que almejam dar um basta definitivo à subdesenvolvida tendência latino-americana de germinar essa praga de farsescos morubixabas com manes mussolinistas, tanto de direita como de esquerda, que há séculos atormentam nossas latitudes.

    Devemos muito ao monarca espanhol. Simbolicamente, Sua Majestade baixou uma carta régia que torna público o amoralismo político de Hugo Chávez, que lhe documenta a indignidade e lhe oficializa a torpeza. Ninguém mais pode dizer que não sabia: o curaca veio de Caracas com truculência de agressor e cupidez de bandoleiro. Todos puderam testemunhar que Hugo Chávez é um bugre vulgar e grosseiro com perigosas fantasias de grandeza.

    Para o estrabismo ideológico de Chávez, quem não for socialista será, necessariamente, fascista. No entanto, o patife é, ele mesmo, por definição, o fascista típico. Ninguém mais que ele poderia ser tão imperialista, antiliberal e antidemocrático; ninguém mais que ele deseja a prevalência do estado sobre as liberdades individuais; ninguém mais que ele ambiciona um governo autocrático, centralizado na figura do ditador; ninguém mais que ele acalenta a ambição de expandir poder sobre a América do Sul; ninguém mais que ele representa, hoje em dia, com todas as letras, o ignóbil modelo socialista, um regime igualmente incompatível com os ideais de uma república democrática; um sistema que, por instinto de sobrevivência, também se nutre de arbitrariedades.

    Sem dúvida, estamos, mais uma vez, diante da confirmação de todo um passado histórico de fracassadas tentativas de imposição desse regime hediondo à humanidade; trata-se de outra evidência cristalina de que o socialismo e o fascismo diferem tão-somente nas minudências. O socialismo, tal qual o fascismo precisa comandar a mente das pessoas; deixar o povo pensar é um risco inaceitável. Para tanto, é necessário o controle rígido do sistema de comunicações, da estrutura educacional e da atividade social, de modo a obstruir eficazmente qualquer fonte exógena de conhecimento. É o que tenciona Chávez; e quando vemos um documento oficial do Ministério do Planejamento da Venezuela expressar a proposta de apoiar ''movimentos alternativos'' na América Latina, torna-se bom alvitre pôr as barbas de molho.

    Chávez, bem o sabemos, jamais se pautou pelas regras mais elementares da diplomacia que dispõem sobre uma civilizada convivência política. Seus rompantes de violência raiam pela selvageria. Ao nos brandir o mote dantesco de "socialismo ou morte", o canalha se enfurece ainda mais, porque, no fundo, ele sabe que a maioria dos homens de bem, amantes da liberdade, defensores da democracia, há de preferir a morte ao padecimento desesperançado sob o tacão da primazia do estado.

    Espantam-nos a cara-de-pau de Chávez em exigir desculpas do Rei e a imbecilidade mórbida de Lula da Silva que ainda enxerga democracia na Venezuela. Urge que alguém ensine ao nosso desnorteado presidente quão democrática foi a ascensão de Adolf Hitler ao poder no Terceiro Reich eleito pelo voto popular; depois, foi o que se viu.

    Juan Carlos I já assegurou lugar de destaque nos anais da saga humana. Foi ele quem liderou a transição pacífica do regime franquista para a democracia em seu país. O destino de Hugo Chávez certamente será o mesmo de tantos outros caudilhos de republiqueta que se perdem no lixo da História.

    Este es el Video que fue prohibido por CNE


    En el enlace de arriba aparece el Video que fue prohibido por el Consejo Nacional Electoral (CNE). Y este otro:

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  • para oir el análisis del abogado constitucionalista H. Escarrá.

    domingo, noviembre 18, 2007

    ¿Acaso nos importa el otro ?


    Por
    Pedro Ascanio Guevara

    "El resumen de todos los derechos humanos es el derecho a ser distintos"
    E. Zuleta- Filósofo Colombiano

    Este mensaje va dirigido muy especialmente a quienes - tanto desde el gobierno como desde la oposición- alimentan a ese
    peligroso enemigo de la paz que e la polarización política y social; y me lo inspiró una entrevista radial que le fue hecha a la Dra. MIREYA LOZADA, psicóloga social de la Universidad Central de Venezuela. La doctora Lozada sugiere una serie de recomendaciones para enfrentar, con buen éxito, las actividades polarizantes, entre otras las siguinetes

    * Variar las fuentes de información para evitar el "atrincheramiento" y la obcecación con base en ideas fijas
    * Eludir las provocaciones
    * Controlar las emosciones
    * Evitar salidasque inviten a la violencia (tolerancia,etiquetar,agredir)
    * Reconocer que el o los interlocutores son personas normales
    * Aislar a los violentos: no hacer causa común con ellos

    Por ejemplo, el inidente surgido en la Cumbre Iberoamericana a causa de la imprecación hecha por el Rey de España al Presidente de Venezuela tuvo su origen, por una parte, en la ansiedad del venezolano por continuar opinando a pesar de haber agotado su turno y su tiempo; y por la otra, en la vehemencia del Monarca español por querer reconducir lo que consideraba justo en ese momento, es decir, que Rodríquez Zapatero no fuera interrumpido en su turno y su tiempo de exposición.

    Lo peligroso y lamentable es que el mencionado incidente no se quedo allá, en Santiago de Chile, sino que viajó a Venezuela originando una decisión ejecutiva que debe tener en jaque a todos los españoles residentes en Venezuela, sean personas naturales o jurídicas. Por lo que respecta al Rey de España, éste manifestó sentirse triste por lo ocurrido pero cree haber hecho lo justo. Lo cierto es que la figuración pública obliga a sus protagonistas a una mayor sindéresis, porque no deben olvidar que sus acciones sirven de modelo para sus subalternos y para el común de sus conciudadanos.

    Ojalá que los consejos de la doctora Lozada sean el camino para encontrar la paz y la armonía en las próximas Navidades y en los años por venir.

    !FELIZ NAVIDAD 2.007!