sábado, agosto 21, 2010

LULA e Chávez:sao farinha do mesmo saco.

EL BLOG de Marcus Vinicius Campos


Em essência Lula e Chávez sao farinha do mesmo saco, mais a diferença entre um e outro é que o Sr. Lula da Silva é dissimulado, cínico, acho que um dissimulado é mais perigoso que um agitador como Chavez porque todo mundo sabe quais sao as reais intençoes dele, o cínico no entanto se coloca de bom moço mais defende as arbitrariedades de Cuba, defende o indefensável no Ira, tem um papel pouco institucional na degradaçao democrática da América do Sul e sobretudo se beneficia das injustiças sociais que existem no seu país.

Um verdadeiro líder muda a situaçao do seu povo e Lula tem feito de conta que está melhorando a vida das pessoas, a violência é um problema nacional, as fronteiras estao escancaradas, a política externa é compatível a de um país sem seriedade, os jovens estao esquecidos, e sobretudo meus amigos no Brasil existe a mentalidade nao de resolver os problemas mais o fazer de conta que se resolve, um exemplo prático.


No Brasil em vez de tornar a educaçao como uma prioridade nacional com escola em tempo integral, escolas com quadras de esporte, cursos profissionalizantes, ensino de idiomas, instrumentos musicais, etc onde as nossas crianças estejam aprendendo a se tornarem cidadas do mundo... nada disso, vamos fazer algo mais fácil, isso é difícil, gasta dinheiro, ensinar ao povo? Vamos fazer algo mais fácil, vamos criar as cotas, pronto, as cotas sao o maior exemplo da injustiça social no Brasil, se entra na universidade nao por ser bom mais por ser negro, pobre ou índio.



Ai mais que texto elitista? Esse deve viver na zona sul do Rio de Janeiro ou nos Jardins, nao vivo em nenhum dos dois apenas acredito que em 50 anos vamos ver os reais efeitos do governo Lula, nao há mais espaço para um estado paternalista, inchado, ineficiente, gordo, burocrático, corrupto e infelizmente esse é o caminho do meu país e de toda América do Sul com poucas exceçoes.



Eu estou chocado com essa pesquisa do Datafolha porque vejo que nao existe visao crítica, vamos votar na "mae dos pobres", vocês lembram do Celso Pita que o Maluf dizia vote nele, pode confiar em mim... Estamos diante de algo sério, o Brasil como uma democracia nova está vivendo um processo de PeTetizaçao, eles nao tem um projeto de país mais sim um projeto de poder e o Brasil seguirá refém de Sarney, de Renan, de Temer que o que desejam sao cargos, com os movimentos sociais calados porque estao com a barriga cheia e com o Sr. Lula que ama tanto o poder que chora nao por emoçao mais por apego ao seu cargo.



Dilma tal como candidata seguirá sendo um boneco inflado como presidente, Lula seguira mandando, como manda no PT agora vai mandar no Brasil, mais você já dá as eleiçoes como resolvidas? Eu sou um homem de fé, tenho esperança e me dá muita pena ver que um homem como o Serra que verdadeiramente lutou pela democracia, que com tantos anos na política nunca nos levou a sentir vergonha da sua história, um trabalhador inteligente, sensível e com uma biografia sem comparaçao com a de Dilma nao seja reconhecido pelo seu povo.



O próprio Fernando Henrique que talvez tenha errado em algumas coisas mais tinha uma visao institucional, era um estadista, respeitava o cargo que exercia e agora seja demonizado sem nenhum motivo, ele que fez tanto para a estabilidade do país, acho que precisamos mais do que nunca estarmos unidos, sem projetos pessoais, mais um sentimento patriotico de nao permitir que o Brasil perca seus valores num processo de lavagem cerebral da sua populaçao.



Como dizia o Cesar Maia hoje, talvez se nao fosse a falta de maioria do governo no Senado Lula teria mudado a constituiçao para um terceiro mandado, é provável que o deus soberano fizesse isso.

Eu nao vou me calar, como cidadao, como brasileiro vou falar nem que seja para o vento aquilo que sinto no meu coraçao porque tenho muito carinho pelo meu país que aprendi a amar desde pequenininho e vou seguir pedindo votos ao Serra na esperança de um país justo e desenvolvido.




  • VER: FOLHA





  • Suecia se retira orden de fundador Wikileaks








    Suecia se retira orden de fundador Wikileaks

    Karl Ritter,
    AP


    Wikileaks fundador Julian Assange da un seminario en la sede de la Agencia Sueca de Sindicatos en Estocolmo, Suecia, el sábado 14 de agosto 2010. Wikileaks publicará 15.000 documentos de la guerra de Afganistán en cuestión de semanas, Assange dijo a los periodistas en Estocolmo, diciendo: "Nosotros proceder con cautela y de forma segura con este material". aunque EE.UU. Pentágono dice que la información sería más perjudicial para la seguridad y el riesgo más vidas.

    ESTOCOLMO - La fiscalía sueca retiró una orden de arresto contra el fundador de Wikileaks el sábado, diciendo que menos de un día después de que el documento se publicó que se basó en una infundada acusación de violación.

    Dijeron que por el momento sigue siendo Julián Assange presuntos autores del delito menor de abuso sexual en un caso separado.

    Las acusaciones se han etiquetado una mala pasada por Julian Assange y su grupo, que están preparando el lanzamiento de un nuevo lote de documentos clasificados de EE.UU. desde la guerra de Afganistán.

    fiscales sueca había instado Assange - un nómada de 39 años de edad, cuyo paradero se australiana claro - que se entregara a la policía para ser interrogado en la causa por sospechas de violación y el otro basado en una acusación de abuso sexual.

    "No creo que haya motivos para sospechar que ha cometido la violación," el fiscal jefe, Eva Finne dijo, al anunciar la retirada de la orden.

    Karin Rosander, un portavoz de la Autoridad Sueca para el enjuiciamiento, dijo Assange sigue siendo sospechoso de abuso sexual.

    "El fiscal no ha tomado una decisión" en la que cuentan, Rosander dijo. "La investigación continúa".

    Assange había desestimado las acusaciones en un comunicado en la página Wikileaks 'Twitter, diciendo que "las acusaciones carecen de fundamento y de su expedición, en este momento es muy preocupante."

    Fue en Suecia la semana pasada en busca de protección legal para el sitio web de "sirena de alerta, lo que enfureció a la administración de Obama para la publicación de miles de documentos sobre las actividades de filtrado militar de EE.UU. en Irak y Afganistán.

    Los archivos por primera vez en "Diario de guerra de Afganistán", reveló documentos clasificados de militares Wikileaks 'que cubren la guerra en Afganistán desde 2004 hasta 2010. Assange dijo el miércoles que Wikileaks planes de lanzar un nuevo lote de 15.000 documentos de la guerra de Afganistán en cuestión de semanas.

    El Pentágono dice que la información podría arriesgar las vidas de las tropas de EE.UU. y sus ayudantes afganos y han exigido Wikileaks devolver todos los documentos filtrados y librarlas de la Internet.

    Assange no tiene una dirección permanente y viaja con frecuencia - saltando de un lugar un amigo a otro. Él desaparece de la vista del público durante meses a la vez, para volver a aparecer a plena luz de las cámaras en ruedas de prensa para discutir las últimas envasados divulgación de su sitio.

    Assange se negó a hablar sobre su pasado en una conferencia de prensa en Estocolmo hace una semana. Igualmente secreto es el equipo pequeño detrás de Wikileaks, la gente se informa sólo una media docena de voluntarios y ocasionales que ofrecen sus servicios según sea necesario.

    Un portavoz de Wikileaks, que dice que va por el nombre de Daniel Schmitt con el fin de proteger su identidad, dijo a The Associated Press en una entrevista telefónica desde Islandia que las "acusaciones extremadamente graves" fue una sorpresa completa.

    Aparte de la observación de Assange, página Wikileaks 'Twitter había un enlace a un artículo en el periódico sensacionalista sueco Expressen, que informó por primera vez las acusaciones.

    "Se nos advirtió a esperar 'trucos sucios'. Ahora tenemos la primera ", dijo.

    Assange fue en Suecia en parte a solicitar un certificado de publicación para asegurarse de que el sitio web, que tiene servidores en Suecia, se puede aprovechar al máximo las leyes suecas protección de los denunciantes.

    También habló en un seminario organizado por la facción cristiana del partido de la oposición socialdemócrata y anunció que iba a escribir columnas para un periódico bimensual sueca de izquierda.

    @wikileaks


  • ELBLOG DE WIKILEAKS







  • LA CONFERENCIA EN THENEXT-HOPE




  • America: Total Diet



    Complementing the Total Diet chapter, this chapter describes the four major findings that emerged from the DGAC’s review of the scientific evidence and articulates steps that can be taken to help all Americans adopt health-promoting nutrition and physical activity guidelines:

    Reduce the incidence and prevalence of overweight and obesity of the US population by reducing overall calorie intake and increasing physical activity.

    Shift food intake patterns to a more plant-based diet that emphasizes vegetables, cooked dry beans and peas, fruits, whole grains, nuts, and seeds. In addition, increase the intake of seafood and fat-free and low-fat milk and milk products and consume only moderate amounts of lean meats, poultry, and eggs.

    Significantly reduce intake of foods containing added sugars and solid fats because these dietary components contribute excess calories and few, if any, nutrients. In addition, reduce sodium intake and lower intake of refined grains, especially refined grains that are coupled with added sugar, solid fat, and sodium.


    To meet these challenges, the following sustainable changes must occur:

    Improve nutrition literacy and cooking skills, including safe food handling skills, and empower and motivate the population, especially families with children, to prepare and consume healthy foods at home.

    Increase comprehensive health, nutrition, and physical education programs and curricula in US schools and preschools, including food preparation, food safety, cooking, and physical education classes and improved quality of recess.


    For all Americans, especially those with low income, create greater financial incentives to purchase, prepare, and consume vegetables and fruit, whole grains, seafood, fat-free and low-fat milk and milk products, lean meats, and other healthy foods.

    Improve the availability of affordable fresh produce through greater access to grocery stores, produce trucks, and farmers’ markets.

    Increase environmentally sustainable production of vegetables, fruits, and fiber-rich whole grains.

    Ensure household food security through measures that provide access to adequate amounts of foods that are nutritious and safe to eat.

    Develop safe, effective, and sustainable practices to expand aquaculture and increase the availability of seafood to all segments of the population. Enhance access to publicly available, user-friendly benefit/risk information that helps consumers make informed seafood choices.

    Encourage restaurants and the food industry to offer health-promoting foods that are low in sodium; limited in added sugars, refined grains, and solid fats; and served in smaller portions.

    Implement the US National Physical Activity Plan, a private-public sector collaborative promoting local, state, and national programs and policies to increase physical activity and reduce sedentary activity (http://www.physicalactivityplan.org/index.htm). Through the Plan and other initiatives, develop efforts across all sectors of society, including health care and public health; education; business and industry; mass media; parks, recreation, fitness, and sports; transportation, land use and community design; and volunteer and non-profit. Reducing screen time, especially television, for all Americans also will be important.

    The prevalence of overweight and obesity in the US has increased dramatically in the past three decades.

    This is true of children, adolescents, and adults and it is more severe in minority groups. The American environment is conducive to this epidemic, presenting temptation to the populace in the form of tasty, energy-dense, micronutrient-poor foods and beverages.

    The macronutrient distribution of a person’s diet is not the driving force behind the current obesity epidemic. Rather, it is the over-consumption of total calories coupled with very low physical activity and too much sedentary time. The energy density of foods eaten is an important factor in overeating.

    Americans eat too many calories from foods high in solid fats and added sugars (SoFAS) that offer few or no other nutrients besides calories. This is true not only for adults but also for children, who consume energy-dense SoFAS, especially in the form of sugar-sweetened beverages, at levels substantially higher than required to maintain themselves at a normal weight as they grow.



    Nutrient Adequacy

    Americans are encouraged to lower overall energy intakes to match their energy needs. Energy-dense forms of foods, especially foods high in SoFAS, should be replaced with nutrient-dense forms of vegetables, fruits, whole grains, and fluid milk and milk products to increase intakes of shortfall nutrients and nutrients of concern⎯vitamin D, calcium, potassium, and dietary fiber.

    Women of reproductive capacity should consume foods rich in folate and iron, and older individuals should consume fortified foods rich in vitamin B12 or B12 supplements, if needs cannot be met through whole foods. Nutritious breakfast consumption and in some cases nutrient-dense snacking may assist in meeting nutrient recommendations, especially in certain subgroups.

    A daily multivitamin/mineral supplement does not offer health benefits to healthy Americans. Individual mineral/vitamin supplements can benefit some population groups with known deficiencies, such as calcium and vitamin D supplements to reduce risk of osteoporosis or iron supplements among those with deficient iron intakes. However, in some settings, mineral/vitamin supplements have been associated with harmful effects and should be pursued cautiously.


    Fatty Acids and Cholesterol

    Intakes of dietary fatty acids and cholesterol are major determinants of cardiovascular disease (CVD) and T2D, two major causes of morbidity and mortality in Americans. Fats contribute 9 calories per gram. The health impacts of dietary fats and cholesterol are mediated through levels of serum lipids, lipoproteins, and other intermediate markers. The US consumption of harmful types and amounts of fatty acids and cholesterol has not changed appreciably since 1990.

    In order to reduce the population’s burden from CVD and T2D and their risk factors, the preponderance of the evidence indicates beneficial health effects are associated with several changes in consumption of dietary fats and cholesterol.

    These include limiting saturated fatty acid intake to less than 7 percent of total calories and substituting instead food sources of mono- or polyunsaturated fatty acids. As an interim step toward achieving this goal, individuals should first aim to consume less than 10 percent of energy as saturated fats and gradually reduce intake over time, while increasing polyunsaturated and monounsaturated sources.

    Other beneficial changes include limiting dietary cholesterol to less than 300 mg per day, but aiming at further reductions of dietary cholesterol to less than 200 mg per day in persons with or at high risk for CVD or T2D, and limiting cholesterol-raising fats (saturated fats exclusive of stearic acid and trans fatty acids) to less than 5 to 7 percent of energy.

    Beneficial changes also include avoiding trans fatty acids from industrial sources in the American diet, leaving small amounts (<0.5% of calories) from trans fatty acids from natural (ruminant) sources, and consuming two servings of seafood per week (4 oz. cooked, edible seafood per serving) that provide an average of 250 mg/day of n-3 fatty acids from marine sources (i.e., docosahexaenoic acid [DHA] and eicosapentaenoic acid [EPA]).

    Ensuring maternal dietary intake of long chain n-3 fatty acids, in particular DHA, during pregnancy and lactation through two or more servings of seafood per week also has benefits for the infant, especially when women emphasize types of seafood high in n-3 fatty acids and with low methyl mercury content.


    Protein
    Proteins are unique because they provide both essential amino acids to build body proteins and are a calorie source. Protein contributes 4 calories per gram. Because protein requirements are based on ideal body weight (0.8 g protein/kg body weight/day for ages 19 years and older), lower-calorie diets result in a higher percentage of protein intake.

    Animal sources of protein, including meat, poultry, seafood, milk, and eggs, are the highest quality proteins. Plant proteins can be combined to form complete proteins if combinations of legumes and grains are consumed. Plant-based diets are able to meet protein requirements for essential amino acids through planning and offer other potential benefits, such as sources of fiber and nutrients important in a health-promoting diet.


    Carbohydrates
    Carbohydrates contribute 4 calories per gram and are the primary energy source for active people. Sedentary people, including most Americans, should decrease consumption of energy-dense carbohydrates, especially refined, sugar-dense sources, to balance energy needs and attain and maintain ideal weight. Americans should choose fiber-rich carbohydrate foods such as whole grains, vegetables, fruits, and cooked dry beans and peas as staples in the diet.

    Low-fat and fat-free milk and milk products are also nutrient-dense sources of carbohydrates in the diet and provide high-quality protein, vitamins, and minerals. High-energy, non-nutrient-dense carbohydrate sources that should be reduced to aid in calorie control include sugar-sweetened beverages; desserts, including grain-based desserts; and grain products and other carbohydrate foods and drinks that are low in nutrients.

    Sodium, Potassium, and Water


    At present, Americans consume excessive amounts of sodium and insufficient amounts of potassium. The health consequences of excessive sodium and insufficient potassium are substantial and include increased levels of blood pressure and its consequences (heart disease and stroke). In 2005, the DGAC recommended a daily sodium intake of less than 2,300 mg for the general adult population and stated that hypertensive individuals, Blacks, and middle-aged and older adults would benefit from reducing their sodium intake even further to 1,500 mg per day. Because these latter groups together now comprise nearly 70 percent of US adults, the goal should be 1,500 mg per day for the general population.

    Given the current US marketplace and the resulting excessively high sodium intake, it will be challenging to achieve the lower level. In addition, time is required to adjust taste perception in the general population. Thus, the reduction from 2,300 mg to 1,500 mg per day should occur gradually over time. Because early stages of blood pressure-related atherosclerotic disease begin during childhood, both children and adults should reduce their sodium intake.

    Individuals also should increase their consumption of dietary potassium because increased potassium intakes helps to attenuate the effects of sodium on blood pressure. Water is needed to sustain life. However, there is no evidence, except under unusual circumstances, that water intake among Americans is either excessive or insufficient.

    Alcohol
    An average daily intake of one to two alcoholic beverages is associated with the lowest all-cause mortality and a low risk of diabetes and coronary heart disease among middle-aged and older adults. Despite this overall benefit of moderate alcohol consumption, the DGAC recommends that if alcohol is consumed, it should be consumed in moderation, and only by adults. Moderate alcohol consumption is defined as average daily consumption of up to one drink per day for women and up to two drinks per day for men, with no more than three drinks in any single day for women and no more than four drinks in any single day for men. One drink is defined as 12 fl. oz. of regular beer, 5 fl. oz. of wine, or 1.5 fl. oz. of distilled spirits.

    The DGAC found strong evidence that heavy consumption of four or more drinks a day for women and five or more drinks a day for men has harmful health effects. A number of situations and conditions call for the complete avoidance of alcoholic beverages.


    Food Safety and Technology
    Since the release of the 2005 Dietary Guidelines, food safety concerns have escalated, with the apparent increase in voluntary recalls of foods contaminated with disease-causing bacteria and adulterated with non-food substances. These food safety issues affect commercial food products and food preparations in the home.

    The basic four food safety principles identified to reduce the risk of foodborne illnesses remain unchanged. These principles are Clean, Separate, Cook, and Chill. Consumers must take more responsibility for carrying out these essential food safety practices. These actions, in tandem with sound government policies and responsible food industry practices, can help prevent foodborne illness. Even with current and future introductionof food safety technologies, food safety fundamentals in the home remain foundational.


    The health benefits from consuming a variety of cooked seafood outweigh the risks associated with exposure to methyl mercury and persistent organic pollutants, provided that the types and sources of seafood to be avoided by some consumers are clearly communicated to consumers. Overall, consumers can safely eat at least 12 oz. of a variety of cooked seafood per week provided they pay attention to local seafood advisories and limit their intake of large, predatory fish. Women who may become or who are pregnant, nursing mothers, and children ages 12 and younger can safely consume a variety of cooked seafood in amounts recommended by this Committee while following Federal and local advisories.


    Conclusion
    The 2010 DGAC recognizes the significant challenges involved in implementing the goals outlined in this Report. The challenges go beyond cost, economic interests, technological and societal changes, and agricultural limitations, but together, stakeholders and the public can make a difference. We must value preparing and enjoying healthy food and the practices of good nutrition, physical activity, and a healthy lifestyle.

    The DGAC encourages all stakeholders to take actions to make every choice available to Americans a healthy choice. To move toward this vision, all segments of society—from parents to policy makers and everyone else in between—must now take responsibility and play a leadership role in creating gradual and steady change to help current and future generations live healthy and productive lives. A measure of success will be evidence that meaningful change has occurred when the 2015 DGAC convenes.

  • FUENTE
  • viernes, agosto 20, 2010

    IRAN Y RUSIA: el primer reactor nuclear






    BUSHEHR - Irán y Rusia técnicos nucleares hicieron los últimos preparativos para poner en marcha el primer reactor de Irán el sábado después de años de retrasos, una operación que marcará un hito en lo que Teherán considera su derecho a producir energía nuclear.Reacción de Gary Samore, asesor del Gobierno de Obama.
    Celebraciones a nivel nacional se han previsto para la carga de combustible en la planta de Bushehr en el sur de Irán, mientras que Rusia se compromete a proteger la planta y evitar que el combustible nuclear gastado se desplace a un programa de armas posibles.
    "Las operaciones de inicio será un gran éxito para Irán," conservador legislador Javad Karimi, dijo en Teherán. "También muestra resolver de Irán y la capacidad en el ejercicio de sus actividades nucleares."
    Occidente no ha tratado de bloquear la puesta en marcha del reactor, como parte de sus confrontaciones sobre programa nuclear de Irán, un choque que ha dado lugar a repetidas rondas de sanciones de la ONU contra Teherán.Washington y otras naciones no se oponga específicamente a la capacidad de Teherán para construir reactores pacífica que están bajo el escrutinio internacional.
    Sin embargo, es visto por la línea dura como un desafío de Seguridad de la ONU sanciones del Consejo que tratan de frenar los avances nucleares de Irán - que los enemigos de Teherán se preocupe finalmente podría empujar hacia las armas atómicas.
    Lo que preocupa a Estados Unidos y otros - entre ellos Rusia - es la negativa de Irán a detener el enriquecimiento de uranio, un proceso que puede ser utilizado para fabricar combustible para armas nucleares.
    Ahora Rusia debe seguir adelante con sus acuerdos, firmado por Irán, para eliminar todos los combustibles gastados en Bushehr y el barco de vuelta a Rusia para su reprocesamiento.Es haría imposible para Irán de utilizar el plutonio contenido en el combustible gastado, para armas nucleares. Irán ha dicho que la agencia nuclear de la ONU expertos serán capaces de verificar que ninguno de los residuos se desvía.
    El combustible de uranio utilizados en Bushehr es muy inferior al enriquecimiento de más del 90 por ciento necesario para una cabeza nuclear. Irán ya está produciendo su propio uranio enriquecido a nivel Bushehr - alrededor de 3,5 por ciento. También se ha iniciado un programa piloto de enriquecimiento de uranio al 20 por ciento, que las autoridades dicen que se necesita para un reactor de investigación médica.
    Principal asesor del presidente Barack Obama en las cuestiones nucleares, Gary Samore, dijo a The New York Times que él piensa que sería llevar a Irán "aproximadamente un año" para convertir el uranio de bajo enriquecimiento en material apto para armas. La evaluación de los informes, fue compartido con Israel y que podría aliviar las preocupaciones sobre la posibilidad de un inminente ataque militar israelí contra instalaciones nucleares iraníes.
    El enviado de Irán ante la AIEA, Ali Asghar Soltanieh, dijo el jueves que cualquier ataque militar contra una central nuclear operativa sería una violación directa de la Carta de la ONU. También es probable que provocaría la indignación internacional que posiblemente desencadenando las radiaciones peligrosas.
    Irán ha negado en repetidas ocasiones que está tratando de construir armas atómicas y dice que tiene un derecho a producir su propio combustible para varias centrales nucleares que planea construir.
    El reactor nuclear era una meta puesta en marcha por el shah apoyado por Estados Unidos en la década de 1970 y ahora es un símbolo del poderío nuclear del estado islámico.
    Las autoridades iraníes dicen celebraciones en todo el país comenzará una vez que la carga de combustible comienza el sábado en la de 1.000 megavatios, el reactor de agua ligera. Irán dice que los planes para construir otros reactores y dice diseños para un segundo rector en el suroeste de Irán está tomando forma.
    De mayor preocupación para Occidente, sin embargo, son planes que aparecen en Irán a construir 10 nuevos sitios de enriquecimiento de uranio dentro de las fortalezas montañosas protegidas. Irán dijo recientemente que iniciará la construcción de la primera en marzo, en desafío a las sanciones de la ONU.
    Rusia - que comenzó a trabajar en el reactor en 1995 - ha apoyado a más tardar estrechez económica de la ONU sobre Irán. Sin embargo, funcionarios rusos sostienen que la puesta en marcha del reactor de Bushehr demorado exigiría a Irán a intensificar la cooperación con los inspectores nucleares de la ONU y posiblemente llevar a Irán a reanudar las conversaciones sobre su programa de enriquecimiento de uranio.
    Sin embargo, Irán no ha frenado su impulso a los avances militares. El ministro de Defensa Ahmad Vahidi dijo que las fuerzas viernes han probó un nuevo misil de combustible líquido con sistemas de guía avanzada para objetivos terrestres.
    Vahidi no dio más detalles de los nuevos misiles Qiam-1 durante un discurso transmitido a nivel nacional por delante de las oraciones del viernes en la Universidad de Teherán. Sin embargo, podría aumentar los temores de Occidente sobre otro avance en el arsenal de misiles de Irán, que ya pueden dirigirse a Israel y otras partes de la región.
    La operación de carga de combustible se espera que tome al menos una semana en Bushehr, a unos 745 millas (1.200 kilómetros) al sur de Teherán. Tomará más de dos meses antes de que comience la generación de electricidad.
    Los expertos de la agencia de vigilancia nuclear de la ONU, el Organismo Internacional de Energía Atómica, se espera para supervisar la transferencia de combustible desde un sitio de almacenamiento para el reactor, de acuerdo con el vicepresidente Ali Akbar Salehi, quien también es el jefe de Organización de Energía Atómica de Irán.
    El proceso termina con años de arrastrar los pies por Rusia. Finalización del proyecto de mil millones dólares se ha retrasado varias veces. Las autoridades iraníes dicen que la operación de la planta es ya más de una década de retraso.
    El viernes, la seguridad era estricta en el sitio de Bushehr. Las autoridades sólo se permite camarógrafos y fotógrafos para disparar desde la puerta del extenso complejo en la costa del Golfo.
    Una vez que el combustible se carga en el reactor, la instalación de Bushehr será reconocida como una central nuclear en términos internacionales.
    Hamid Reza Taraqi, otro dirigente de línea dura, se atribuyó el lanzamiento será elevar la posición internacional de Irán y "se verá el fracaso de todas las sanciones" contra Irán.
    La planta de Bushehr, frente al Golfo Pérsico y es visible desde varias millas (kilómetros) de distancia con su cúpula de color crema, que domina el paisaje verde. Los soldados se mantienen vigilantes las 24 horas en las carreteras que conducen a la planta, la dotación cañones antiaéreos y apoyada por numerosas estaciones de radar.
    Hay varios medios de vivienda para los empleados dentro del complejo además de un gran complejo de viviendas separadas a las familias de los expertos y técnicos rusos.
    Rusos comenzaron a enviar combustible para la planta en 2007 y llevó a cabo una prueba de gestión de la planta en febrero de 2009.
    Rusia ha caminado una línea muy fina sobre Irán desde hace años. Es una de las seis principales potencias esfuerzos internacionales para asegurar que Irán no desarrolle una bomba atómica. Se ha apoyado a sanciones de la ONU, pero criticó duramente los EE.UU. y la Unión Europea para el seguimiento de las sanciones por separado, más fuerte.
    El presidente Mahmoud Ahmadinejad, reiteró el viernes que Teherán estaba dispuesto a reanudar las negociaciones con las seis grandes potencias - los cinco miembros permanentes del Consejo más Alemania - sobre su programa nuclear, pero insistió en que Irán rechazará los llamados para detener completamente el enriquecimiento de uranio, una clave de demanda de la ONU.
    Ahmadinejad había dicho previamente que las conversaciones podrían comenzar en septiembre, pero en una entrevista con el periódico más grande de Japón, el Yomiuri Shimbun, dijo que las conversaciones podrían comenzar tan pronto como este mes.
    El proyecto de Bushehr fechas de espaldas a 1974, cuando apoyado por Estados Unidos de Irán Shah Mohammed Reza Pahlavi contratado con la empresa alemana Siemens para construir el reactor. La empresa se retiró del proyecto después de la Revolución Islámica de 1979 derrocó al shah.
    La planta casi terminada después sufrido daños después de haber sido bombardeado por el Iraq en su guerra contra Irán 1980-88.
    Antes de hacer la oferta de Rusia para completar Bushehr, Irán firmó pactos con la Argentina, España y otros países sólo para verlos cancelará bajo presión de EE.UU..